Não me prendo a nada que me prenda
Que me sufoque e que não me entenda
Feito areia escapo pelos vãos das mãos
Não me questione sobre meus atos
Pois nem eu sei porque os faço
Despindo sentimentos confusos
De volta ao meu casulo escuro
Aparo as arestas que me restam
Me recuo do perigo, me abrigo
Introspectiva eu sigo comigo.
Agnes
Lindo poema!!! adorei, parabéns, minha talentosa prima. Saudades.
ResponderExcluirLindo poema, bela foto e voce cada vez melhor... Meus parabéns...
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