terça-feira, 10 de maio de 2011

Introspecção

Não me prendo a nada que me prenda
Que me sufoque e que não me entenda
Feito areia escapo pelos vãos das mãos


Não me questione sobre meus atos
Pois  nem eu sei porque os faço
Despindo sentimentos confusos
De volta ao meu casulo escuro


Aparo as arestas que me restam
Me recuo do perigo, me abrigo
Introspectiva eu sigo comigo.


Agnes

2 comentários:

  1. Lindo poema!!! adorei, parabéns, minha talentosa prima. Saudades.

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  2. Lindo poema, bela foto e voce cada vez melhor... Meus parabéns...

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