Acreditei que a fé movesse montanhas
Que no amor não existisse barreiras
Que pudesse ter a lua e que as estrelas
só brilhavam pra mim.
Pulei de cabeça, fiquei sem chão
quase sem teto, praticamente na mão
Quase acreditei em destino, em pactos
afinidades, flores e velas, puro desatino.
Vi o soleil se pôr, o amanhecer,
tempestades e sol voltar a brilhar
troca de estações, flores desabrochar
e eu em mulher a me transformar.
A arte nas telas colorindo a vida
A wonderful tonigth, despedida
Vi castelos desmoronar
Semente plantada, secar
Quase acreditei em lágrimas
Em risos, promessas e desafios.
Acreditei na cumplicidade
De uma sincera amizade
Por pouco, fincou raiz
Quase, por um triz
Agnes
Escrevi isso há muito tempo, numa outra vida talvez, mas faz parte do meu legado, achei meio que por acaso e resolvi postar antes que se perca de vez, já que ando sem inspiração nenhuma pra escrever.
ResponderExcluirPensem o que quiser eu não ligo, eu não penso, faço!