Cada estação tem seu brio
A neve cai em flocos cintilantes
O fim do ano se aproxima
Vamos arrumar, começa a faxina
Varrendo nosso firmamento
Tirando o pó dos sentimentos
Xô, pra lá ressentimentos!
Os fios de cabelo mais grisalhos
Última folhinha do calendário
De um novo ano no imaginário
Começa a contagem regressiva
Próximo ano, novas expectativas
Aqui, como do outro do mundo
Mesmo que por um segundo
Época de união, de reflexão
E porque o ano inteiro não?
Simpatias e superstições
Tudo pra atrair boas vibrações
Prometem dinheiro, saúde, amor e paz
Crendice popular em cartaz
O ano que acaba não podemos mudar
Mas temos a chance de recomeçar
Vamos fazê-lo novo dentro da gente
De novo tente, experimente!
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