Me transporto na poesia
Nesses versos imperfeitos
Que despem minh'alma
E me enchem de calma
Dos desejos mais insanos
Pensamentos mais profanos
Com meus erros, mil enganos
Com meus erros, mil enganos
Desse um reles ser humano
Crua, bate uma vergonha nua
Crua, bate uma vergonha nua
Vou me abrindo pelas mãos
Construindo o meu borrão
Construindo o meu borrão
Expulsando os meus tormentos
Rimando sem discernimento
Lapidando detrimentos
Rabiscando sentimentos
Rimando sem discernimento
Lapidando detrimentos
Rabiscando sentimentos
Guardados no coração
Olhe atentamente
Sinta, simplesmente
Deixa as coisas como está
E venha me acompanhar
Deixa as coisas como está
E venha me acompanhar
Agnes
Vou te acompanhar, estarei sempre lá meu amor.
ResponderExcluir